O eu não se parte. É unico e indivisivel. Quando se referem a si, todos dizem o mesmo eu, revelando assim sua integridade e unidade natural, intrinseca. As partes é que se lançam criando uma ilusão de realidade e perdendo-se de si. Não somos partes, somos nada. Fazemos parte porque a parte foi feita, equivocadamente, por nós. Nos fizemos em partes, partidos. Uma mentira, enquanto acreditamos nela, é uma verdade para nós. Este é o jogo da mentira de si mesmo chamada ego. O jogo autohipnotico em rede chamado mundo.
Riva
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