129. A humanidade.
Vê-se uma humanidade - em sua maioria - totamente alienada. Dirigentes e dirigidos completamente perdidos do fundamento de seu próprio ser, valorizando exclusivamente coisas mortas.
Egos valorizando seus objetos e outros egos com seus objetos num lamentável festival de infantil superficialidade e mesquinharia mental.
Não vêm que se não fosse o fundamento divino que dá vida e ordena a tudo, nada disso existiria.
É inimaginável a infinidade de outras modalidades de existência que a maravilha una pode permitir na ilimitada imensidão universal; a mesma maravilha que te aguarda no silêncio do seu coração agora.
Antes de dar valor à vida, dê valor à vida que permite todas as vidas, inclusive a sua.
O que sou eu?
Um jato da Luz no seu coração!!!!
Riva
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