501. Sempre e nada.
Tudo já rola por si, acidentes fazem parte. O rio não corre tranquilo o tempo todo. Não têm cachoeiras em seu trajeto? Cachoeiras são nosso deleite. Não têm poços fundos no seu leito? Os poços fundos são o deleite dos pescadores. Há riqueza em tudo. O rio faz alguma coisa para vir a ser algo? Na imaginação do poeta ele pode fazer, mas só nela. No entanto só o poeta se angustia. É a mente... loucamente achando, sempre e nada.
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